No sábado, 24, a bombástica capa da Veja completou três meses. Perguntar não ofende: e a ação judicial que a presidentA moveria contra a revista?
Política, Futebol, Cinema e até Quadrinhos, abordados de um modo descontraído. Como em uma sala de estar.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
‘Coração valente’
A presidentA da República:
a) optou por não comparecer ao Forum Mundial de Davos, na Suíça, para estar presente na posse do presidente da Bolívia, Evo Morales — sim, o mesmo que expropriou as refinarias de gás da Petrobras em 2006;
b) preferiu que o seu ministro da Fazenda, Joaquim Levy, assumisse a (espinhosa) missão de informar à população as novas “medidas impopulares” que serão aplicadas na economia;
c) não concede entrevista e não faz nenhuma aparição pública há exatos 31 dias (!), manifestando-se apenas através de notas oficiais.
“Coração valente”...
240 apagões (!) desde 2011
No dia 06 de outubro de 2014, logo no início da campanha do segundo turno, a então candidata à reeleição escreveu o seguinte comentário em seu Twitter oficial:
— O povo brasileiro não quer de volta aqueles que trouxeram o racionamento de energia.
No entanto, é importante frisar que o apagão de anteontem — que acometeu dez estados brasileiros e o Distrito Federal — é o de número 240 (!) desde 2011, primeiro ano de mandato da atual presidente.
Cinismo é pouco.
Dilma: ‘indignada’ com a execução de Marco Archer Moreira
Dilma Rousseff perdeu (mais) uma oportunidade de ouro de ficar calada: ao se declarar “indignada” com a execução do traficante brasileiro Marco Archer Moreira, afrontou a soberania da Indonésia — e poderia muito bem ter criado um incidente diplomático.
Invertendo os papéis: será que Dilma se sentiria confortável se Joko Widodo, presidente daquele país, criticasse o fato de ela não se mostrar “indignada” com os bilhões — talvez trilhões — que o partido dela subtraiu do Erário desde que chegou ao poder?
sábado, 17 de janeiro de 2015
Dilma Rousseff: omissão de gastos de R$ 2,3 trilhões (!)
A presidentA tem até seis meses para se explicar ao TCU.
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