terça-feira, 28 de junho de 2016

Da série ‘Epígrafes’: Ciro Gomes


"Pensei: se a gente formar um grupo de juristas, a gente pode pegar o Lula e entregar numa embaixada. À luz de uma prisão arbitrária, um ato de solidariedade particular pode ir até esse limite. Proteger uma pessoa de uma ilegalidade é um direito."


(Ciro Gomes, confessando o seu desejo de "sequestrar" (!) o ex-presidente Lula. Ou seja, ele aceita acobertar um fugitivo da Justiça, apenas por considerar "arbitrária" a sua prisão. Enfim, o ex-ministro da Integração Nacional sempre se supera – e isso, evidentemente, não é um elogio...)


quinta-feira, 23 de junho de 2016

Da série ‘Perguntar Não Ofende’: e agora, Gleisi?


Perguntar não ofende: com que cara a Barbi... digo, a senadora Gleisi Hoffmann comparecerá à comissão de impeachment – para defender Dilma Rousseff com unhas e dentes – depois que o seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, foi em cana?


Jair Bolsonaro: réu por ‘apologia ao estupro’


Não resta a menor dúvida de que Jair Bolsonaro foi infeliz ao afirmar que "não estupraria" a deputada Maria do Rosário "porque ela não merecia". Mas, curiosamente, ninguém menciona que Bolsonaro chegou a esse extremo porque foi xingado de "estuprador" por Rosário. Pergunto: ela recebeu alguma punição por essa injúria? Não, nenhuma.

Em abril, durante a votação do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara, Jean Wyllys – é importante frisar: de modo premeditado –, cuspiu em Bolsonaro. Pergunto novamente: o ex-BBB sofreu alguma sanção por quebra de decoro parlamentar. Também não. Pasmem: houve, inclusive, quem aprovasse (!) esse gesto repugnante...

Por fim, Aécio Neves acionou Jandira Feghali no Supremo Tribunal Federal pelo fato de a deputada do PC do B ter afirmado, no Twitter, que "o Brasil precisa saber sobre um helicóptero repleto de drogas". 

Ocorre, no entanto, que o mesmo STF que tornou Bolsonaro réu por "apologia ao estupro" arquivou a ação, sob a alegação de que Jandira desfruta de "imunidade parlamentar".

Tirem as suas próprias conclusões.


sexta-feira, 17 de junho de 2016

‘Tomás Turbando’: a gafe de José Eduardo Cardozo

Por uma pegadinha de algum assessor, José Eduardo Cardozo, em plena Comissão do Impeachment, ao ler os nomes de juristas favoráveis a Dilma Rousseff, se referiu a Thomas da Rosa de Bustamante como "Tomás Turbando Bustamante" (!).

Veja no vídeo a gafe monumental e chore de rir. Afinal, qualquer vexame protagonizado por Cardozo é sempre bem-vindo.