sexta-feira, 14 de abril de 2017

Da série ‘Epígrafes’: Dilma Rousseff


Nós pagamos integralmente todas as despesas dele”.


(Em entrevista à Folha de São Paulo, Dilma Rousseff assume que o seu comitê financeiro custeou todas as despesas de campanha de Michel Temer. Às vésperas do julgamento da chapa, a declaração da petista foi considerada por ministros, advogados e procuradores um “desastre” para a própria Dilma, tirando de Temer a tal “responsabilidade objetiva” por eventuais ilegalidades. Ou seja, um verdadeiro tiro no pé.)


Renan Calheiros critica governo


É verdadeiramente espantoso que Renan Calheiros — um indivíduo que já deveria ter sido defenestrado da vida pública nacional há anos — ainda tenha coragem de se colocar diante de um microfone para tecer críticas a algo ou alguém.


João Santana fecha acordo de delação premiada


João Santana, marqueteiro do PT, e sua esposa Mônica Moura — que aparece na antológica foto debochando do Judiciário, da população, da imprensa, de tudo — fecharam acordo de delação premiada. 

Isso vai ser bem divertido.


segunda-feira, 3 de abril de 2017

Ciro Gomes ameaça ‘dar uma surra’ em João Dória


Após ter declarado recentemente que receberia “a bala” os emissários da Operação Lava-Jato, o cada vez mais descompensado “coroné” Ciro Gomes agora afirmou que daria “uma surra” em João Dória, prefeito de São Paulo.

Vale lembrar que, há exatos doze meses, o valentão Ciro foi desancado publicamente por Alexandre Frota, sendo chamado de “covarde” para baixo em um vídeo que ainda se encontra disponível no YouTube. E, curiosamente, não foi macho de dar um pio.


Nicolás Maduro anula Congresso venezuelano


Nicolás Maduro afirma que “não houve ruptura da ordem constitucional” — a despeito de ter anulado o Congresso. Isso, sim, amigos, é golpe. Não por acaso, a população venezuelana tomou as ruas em sinal de protesto.

Detalhe: o PT (na figura de seus dois principais líderes, Lula e Dilma) e o PSOL sempre apoiaram publicamente Maduro e o seu antecessor Hugo Chávez. E agora, José?


Da série ‘Epígrafes’: Itamar Franco


Gostaria de saber o que aconteceria se a situação fosse inversa, ou seja, se esse indivíduo arrogante e elitista fosse o presidente da República e alguém lhe chamasse disso. (...) Minha mãe se chamava Itália Franco. Mas [se eu] fosse um filho da p***, certamente teria por ela o mesmo amor filial”.

(Em maio de 2003, Itamar Franco respondeu com elegância ao xingamento de Lula.)


Da série ‘Epígrafes’: Adriana Ancelmo


No fundo, Adriana Ancelmo deve ter ficado chateada ao passar a cumprir prisão domiciliar. Afinal, agora vai ficar sem celular, internet...”

(autor desconhecido)


Dilma Rousseff falando francês

O grande “destaque” da semana passada foi, sem dúvida alguma, a tresloucada tentativa de Dilma Rousseff — que mal sabe se expressar em português — de falar o idioma de Victor Hugo. 

O resultado não poderia ser outro: graças a ela, viramos chacota internacional. Mais uma vez.