quarta-feira, 20 de abril de 2016

Sobre ‘Eleições Gerais’


Coloquem uma coisa na cabeça: o PT só pensa em si. E tem sido assim ao longo de toda a sua história. Quando o PT propõe algo, estejam certos: é sempre visando os próprios interesses – nunca o "bem-estar da nação".

Exemplo: as tais eleições gerais. Quem se beneficia com isso? O PT, claro – que retornaria ao poder com Lula, de forma aparentemente "democrática", graças às famigeradas urnas Smartmatic.

Pensem nisso.


Jean Wyllys x Jair Bolsonaro: dois pesos, duas medidas?


Bem, se o PSOL pedirá a cassação de Jair Bolsonaro pela exaltação ao tal torturador, é justo que Jean Wyllys (é assim que se escreve?) também seja cassado por ter cuspido em um colega, xingado o outro de "ladrão" e os demais de "canalhas". Sem mencionar os parlamentares que citaram indivíduos como Marighella e Lamarca...

Do contrário, não terei a menor dúvida de que a coisa funciona no melhor estilo "dois pesos, duas medidas". 



O vídeo abaixo não "opina" - simplesmente define a questão. Não houve "agarrão no braço". Não houve xingamento de "queima rosca". E o que é mais deprimente: Wyllys premeditou tudo.

Da série ‘Epígrafes’: Jean Wyllys


"Cuspi e cuspiria nele quantas vezes eu quisesse".


(Cuspir e sair correndo, da maneira mais pusilânime e abjeta, é fácil, Jean Wyllys. De fato, é o tipo de coisa que pode ser feita várias e várias vezes. Eu gostaria mesmo de ver, uma única vez que fosse, você cuspir... e ficar perto do alvo da cusparada...)


segunda-feira, 18 de abril de 2016

Da série ‘Fotos’: a cusparada de Jean Wyllys

Sejamos justos: esse ex-BBB precisa ter o mandato cassado.

Eduardo Cunha, o algoz


Roberto Jefferson tinha razão: Lula jamais imaginou que encontraria "um bandido do mesmo quilate que ele" – e, para piorar, muito mais frio e inteligente. O mesmo vale para Dilma: pela arrogância e por ter ludibriado os próprios eleitores em 2014, merecia mesmo cruzar com um sujeito como Eduardo Cunha.

A vida é assim: aqui se faz...


Bruno Araújo: voto de Minerva


Quis o destino que, 14 meses após esse (impagável) vídeo, coubesse justamente ao deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) o voto de Minerva que sacramentou o destino de Dilma Rousseff na Câmara Federal.


Da série ‘Perguntar Não Ofende’: Lula e o hotel de luxo


O cidadão que abomina "as elites" passou vários dias negociando cargos do governo no luxuoso hotel Golden Tulip, em Brasília, cuja diária é uma bagatela: R$ 926,00 (!). 

Perguntar não ofende: quem pagou essa despesa?


Clarissa Garotinho: ausente da votação de impeachment


Grávida de 35 semanas, Clarissa Garotinho tirou licença maternidade de 120 dias e, por esse motivo, não compareceu ontem à votação do impeachment. A deputada...er, lamentou a ausência.

– Queria muito participar desse momento histórico. Mas, infelizmente, meu médico não permitiu. Estou tranquila porque sei que a oposição já tem o número de votos suficiente para aprovar o impeachment.

Curiosamente, o pai da parlamentar, o inclassificável Anthony Garotinho, reuniu-se na semana passada em Brasília com o ministro Ricardo Berzoini, da Secretaria de Governo...


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Da série ‘Epígrafes’: Lula


"Eles se revoltam com um peão analfabeto que tem mais títulos de Doutor Honoris Causa do que o sociólogo que presidiu este país".


(Momento histórico: em discurso na Lapa, Centro do Rio, Lula finalmente assumiu em público o seu analfabetismo –  o que, convenhamos, não era segredo nem para os pombos da praça...)


Mais uma de Mercadante


Mercadante – sim, anteontem ele estava inspirado – também afirmou que Dilma Rousseff é "a cara da educação brasileira". E não é que, pela primeira vez, ele acertou?


Aloízio Mercadante compara Dilma Rousseff a... Juscelino Kubitschek (!)


Aloízio Mercadante – de quem preferimos o silêncio – cometeu anteontem o disparate de comparar Dilma Rousseff a... Juscelino Kubitschek (!).

Justamente por ser Ministro da Educação, Mercadante deveria ter estudado o suficiente para saber que nem em dois séculos (!) Dilma conseguiria fazer nesse País o que JK realizou em apenas cinco anos...


Uma pequena comparação entre FHC e Lula


Sei que alguns se irritam com esse tipo de comparação. Paciência: isso não muda o fato de que há um diferença abissal entre os dois ex-presidentes.

Um, agindo como homem, assumiu a “pulada de cerca” e, por razões afetivas, nunca desamparou o filho que nasceu dessa relação – que, mais adiante, confirmou-se não ser dele (!). E, diante da acusação da ex-amante de fazer “remessas ilegais de recursos” ao exterior, foi o primeiro a se mostrar interessado em uma investigação.

Enquanto isso, o outro nunca teve coragem de vir a público dizer uma única palavra sobre Rosemary Noronha...


sexta-feira, 8 de abril de 2016

Sobre Miriam Dutra


Em fevereiro, a jornalista Miriam Dutra, com quem Fernando Henrique Cardoso teve uma relação extra-conjugal na década de 1990, declarou à Folha de São Paulo que o ex-presidente enviou recursos para o seu filho, Tomás Dutra, através de um contrato fictício com a empresa Brasif. S/A. 

Na mesma entrevista, afirmou que foi “exilada” para a Europa no sentido de “não atrapalhar” a chegada de FHC à presidência. E que “estava na hora” de a história se tornar de conhecimento público, pois ela não queria “levar isso para o túmulo”.

Pois bem. O próprio Fernando Henrique mostrou-se tranquilo – até interessado – diante de uma possível investigação. E não tardou para que a Polícia Federal convidasse Miriam para depor. Ontem, em depoimento, ela não somente revelou que mudou-se para a Europa “por vontade própria”, como não sustentou a versão da “remessa ilegal” apresentada há dois meses.

Detalhe: apesar do afeto que FHC nutre por Tomás – a quem jamais deixou de ajudar financeiramente –, dois (!) exames de DNA apontam que o rapaz, hoje com 25 anos, não é filho do ex-presidente. E, por alguma razão, não mantém uma boa relação com a mãe.

Miriam Dutra merecia responder um processo. Mas não devemos nos surpreender se Fernando Henrique optar por não movê-lo. O simples fato dessa senhora ter sido “desmascarada”, já é, por si só... uma grande vitória.


Da série ‘Perguntar Não Ofende’: Lula e a ‘legitimidade do voto’


Na semana passada, Lula declarou, em vídeo postado nas redes sociais, que “não há poder legítimo se a fonte não for o voto popular”, em uma clara referência a Michel Temer, 

Hum. Perguntar não ofende: será que, na última vez em que esteve diante de uma urna eleitoral, em outubro de 2014, ele reparou na foto do senhor de cabelos brancos logo abaixo da imagem da candidata do PT?


Da série ‘Perguntar Não Ofende’: o crucifixo de Aleijadinho


Perguntar não ofende: afinal, quando o crucifixo esculpido por Aleijadinho – que, desde dezembro de 2010 foi colocado dentro de um cofre do Banco do Brasil – voltará para a parede do gabinete da Presidência?