Do ponto de vista econômico, não resta dúvida: a transferência para o Paris Saint-Germain foi um negócio da China para Neymar. Contudo, no aspecto esportivo... há controvérsias.
A prosseguir no Barcelona, o atacante brasileiro só poderia almejar o tão cobiçado título de melhor jogador do mundo daqui a dois, três anos, quando Lionel Messi provavelmente iniciará o seu declínio físico. Já no PSG, o ex-jogador do Santos adquire instantaneamente a condição de protagonista, deixando de ser a “sombra” do astro argentino.
Por outro lado, paradoxalmente, resta saber qual será o desempenho de Neymar... sem Messi e o uruguaio Suárez a seu lado. O título francês não deve ser uma tarefa difícil. Entretanto, embora tenha uma boa equipe — que conta, entre outros, com os argentinos Di María e Pastore; o também uruguaio Cavani; e os brasileiros Lucas, Thiago Silva, Marquinhos, Daniel Alves — o PSG conseguirá se destacar na Liga dos Campeões e se tornar uma potência européia?
A conferir.