quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Da série ‘Epígrafes’: Lula


Este país não nasceu para ser a merda que é”.


(Em evento realizado ontem em Feira de Santana (BA), Lula esbanjou elegância.)


Sobre ‘Os Defensores’


A ideia é boa: formar um grupo com os quatro (heterogêneos) super heróis de “segundo escalão” da Marvel que já tiveram seriados individuais na Netflix — Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro. 

O problema é que, embora o resultado seja inegavelmente positivo — destaque para a atuação de Sigourney Weaver na pele da vilã Alexandra —, Os Defensores demora a engrenar. E se mostra inferior às tramas isoladas de seus membros.

Aguardemos a segunda temporada.


Da série ‘Fotos’: ‘Autorretrato’, de Vincent van Gogh

Nos dias de hoje, "Autorretrato", de de Vincent van Gogh, seria mais ou menos assim...

A estreia de Neymar no Paris Saint-Germain


Em sua estreia no Paris Saint-Germain, Neymar fez um gol e uma assistência na vitória de 3 a 0 sobre o Guingamp. Um início promissor, sem dúvida alguma. Aliás, o título francês não deverá ser uma tarefa difícil. 

A questão é saber como a equipe parisiense se comportará na Liga dos Campeões...


Da série ‘Epígrafes’: Lula


Vou ganhar [a eleição] em 2018 e fazer a regulação da imprensa.”


(Em discurso na Escola de Direito da UFRJ, Lula finalmente assumiu as suas intenções pouco... er, democráticas.)


Da série ‘Epígrafes’: Dilma Rousseff


O novo pode ser um Hitler.”


(Sempre puxando a brasa para a sardinha do seu partido, Dilma Rousseff comentou a necessidade de uma renovação política no Brasil. Em parte, até que ela tem razão: um “novo Hitler” seria uma catástrofe. Por outro lado, uma “velha Dilma” ou um “velho Lula” seriam igualmente desastrosos...)


Da série ‘Fotos’: Marouane Fellaini

O estrago que uma bolada pode causar a um indivíduo desprovido de beleza...

Da série ‘Epígrafes’: Galvão Bueno


Fiquem agora com a novela 'Armação'.”


(Galvão Bueno, no final da transmissão de Real Madrid 2 x 1 Manchester United, anunciando a próxima atração: “Malhação”)


Sobre a transferência de Neymar para o Paris Saint-Germain


Do ponto de vista econômico, não resta dúvida: a transferência para o Paris Saint-Germain foi um negócio da China para Neymar. Contudo, no aspecto esportivo... há controvérsias.

A prosseguir no Barcelona, o atacante brasileiro só poderia almejar o tão cobiçado título de melhor jogador do mundo daqui a dois, três anos, quando Lionel Messi provavelmente iniciará o seu declínio físico. Já no PSG, o ex-jogador do Santos adquire instantaneamente a condição de protagonista, deixando de ser a “sombra” do astro argentino.

Por outro lado, paradoxalmente, resta saber qual será o desempenho de Neymar... sem Messi e o uruguaio Suárez a seu lado. O título francês não deve ser uma tarefa difícil. Entretanto, embora tenha uma boa equipe — que conta, entre outros, com os argentinos Di María e Pastore; o também uruguaio Cavani; e os brasileiros Lucas, Thiago Silva, Marquinhos, Daniel Alves — o PSG conseguirá se destacar na Liga dos Campeões e se tornar uma potência européia?

A conferir.


Da série ‘Epígrafes’: Joesley Batista


Ficará marcado com o dia da vergonha.”


(Joesley Batista, o “roto”, sobre o arquivamento da denúncia contra Michel Temer, o “esfarrapado”)


Da série ‘Fotos’: Lula


Realmente.

‘Podemos’: piada pronta


É incrível que, até agora, ninguém tenha notado que o nome do atual partido do senador Álvaro Dias é uma autêntica piada pronta — basta trocar a primeira letra.


Sobre ‘Belaventura’


Na ocasião, a notícia de que a nova novela da Record, Belaventura, seria inspirada em Game Of Thrones foi motivo de chacota — até internacional. Mesmo assim, fiquei curioso para saber do que se tratava.

Além do roteiro não ser nada excepcional, o folhetim padece de um dos problemas crônicos das produções da emissora do bispo: a escalação de atores fracos — o inacreditável Kadu Moliterno é o melhor exemplo.

Mas há pontos positivos: a fotografia, o cenário e o figurino são OK. E a trilha sonora surpreende: tem Elis Regina (“Fascinação”, em um novo arranjo produzido por João Marcelo Bôscoli, filho da cantora), Rufus Wainwright (na releitura de “Hallelujah”, obra-prima de Leonard Cohen) etc...

No final das contas, a despeito de suas limitações, acaba sendo um entretenimento mais edificante do que uma novela que enaltece traficantes...


Da série ‘Fotos’: Gleisi Hoffman, Fátima Bezerra, Kátia Abreu e Vanessa Grazziotin


Gleisi Hoffman (ré na Lava Jato, é importante frisar), Fátima Bezerra, Kátia Abreu e Vanessa Grazziotin ocupando a mesa do Senado para impedir a votação da Reforma Trabalhista — e aproveitando para fazer uma “boquinha”: uma cena dantesca, patética, que entra para a história do Congresso Nacional da pior forma possível. 


Da série ‘Epígrafes’: ‘Mortadella’


É raro quem não tenha enxergado que Temer não é um Presidente com boas intenções para o país.”


(Letícia Mortadell... digo, Sabatella, querendo dizer que Dilma Rousseff, sim, é que tinha “boas intenções” para o país.)


Da série ‘Fotos’: Jorge Picciani

Jorge Picciani, presidente da ALERJ, e sua esposa Hortência. O amor é lindo.

Da série ‘Epígrafes’: Washington Quaquá


Queremos, a partir do Rio de Janeiro, dizer em alto e bom som: condenar Lula sem provas é acabar de vez com a democracia! Se fizerem isso, se preparem! Não haverá mais respeito a nenhuma instituição e esse será o caminho para o confronto popular aberto nas ruas do Rio e do Brasil!


(Washington Quaquá — troca esse nome, meu filho —, ex-prefeito de Maricá e atual presidente do PT no Rio de Janeiro, incitando a violência. Vale lembrar: Quaquá tornou-se inelegível por oito anos desde 2014.)



Uma agressão dessas não tem justificativa. Mas Quaquá talvez evitasse tal coisa com uma postura menos beligerante:

Inaugurando a série ‘Causos’: Luiz Fernando Pezão


Um dia desses, eu estava conversando ao telefone com um amigo que mora no interior de São Paulo:

— Que coisa triste a situação aí do Rio de Janeiro. Violência, servidores sem salário... Mas pudera: quem vota em um sujeito chamado... Pezão? Você não votou nele, né não?

Quase morto de constrangimento, tergiversei:

— Quem, eu? Imagina. Nunca votaria nesse cara.


Sobre o anúncio da Caixa Econômica Federal


Sinceramente, não sei o que mais chateia no anúncio da Caixa Econômica Federal:

a) constatar que um dos autores de “Por Que Não Eu?” — simpatizante confesso do petismo — aceitando, de certa forma, fazer negócio com o governo Temer (às favas com a ideologia — a grana é o que importa, não é verdade?);

b) a propaganda não ter um pingo de criatividade;

c) a Paula Toller fingindo que é simpática.


Da série ‘Epígrafes’: Joaquim Barbosa


Não acompanhei nada desse patético espetáculo que foi o 'impeachment  tabajara' de Dilma Roussef (sic)”.


(É sempre oportuno lembrar a postagem de Joaquim Barbosa — que cogita se candidatar à presidência da República em 2018 — no Twitter, em 31 de agosto do ano passado.)


O silêncio de Lula sobre Rosemary Noronha


Como diriam os ministros do STF, “causa-me espécie” que tenha faltado a todos os profissionais da imprensa que entrevistaram Luiz Inácio Lula da Silva competência para perguntar sobre Rosemary Noronha. Ao longo de todos esses anos, Lula jamais teve dignidade de dizer uma única palavra sobre isso.

É importante lembrar que ninguém tem absolutamente nada a ver com a vida particular do ex-presidente. Mas, no momento em que a mulher ocupou a chefia do gabinete da presidência, começou a fazer tráfico de influência e até viajar clandestinamente no tal “Aerolula” (!), passa a ser assunto do contribuinte, sim.