Um dia desses, eu estava conversando ao telefone com um amigo que mora no interior de São Paulo:
— Que coisa triste a situação aí do Rio de Janeiro. Violência, servidores sem salário... Mas pudera: quem vota em um sujeito chamado... Pezão? Você não votou nele, né não?
Quase morto de constrangimento, tergiversei:
— Quem, eu? Imagina. Nunca votaria nesse cara.

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