“A coisa está tão grave que é pobre roubando pobre. Eu, antigamente, via: ‘Bandido roubou um banco’. Ficava preocupado, mas falava: 'Roubar um banqueiro… O banqueiro tem tanto que um pouquinho não faz falta’. Afinal de contas, as pessoas falavam: ‘Quem rouba mesmo é banqueiro, que ganha às custas do povo’. Eu ficava preocupado. Era chato, mas era… Sabe, alguém roubando rico.”
Na noite do dia 24 de setembro, em Santo André, Lula deixa claro que, dependendo de quem é a vítima, o crime pode ser algo justificável...)

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